1 de fevereiro de 2009

Mas...

...afinal, o que define o amor?
A resposta, é menos romântica e mais previsível do que se esperava.
O amor é... química, sentencia friamente.
Uma alquimia complexa que envolve duas hormonas sexuais, a testosterona e o estrogénio, e dois neurotransmissores, a dopamina e a serotonina.
A ciência, afinal, apenas confirma o senso comum. Quantos de nós já não nos escudamos na "química" para explicar aquele magnetismo incontrolável, o desejo irrefreável, a vertigem sentimental que nos liga a alguém? Química portanto, não simbólica mas literal.

"HÁ QUEM DIGA QUE O AMOR É UMA DROGA: SOB A SUA ACÇÃO, O ORGANISMO É INUNDADO POR UMA DESCARGA QUÍMICA QUE PRODUZ EFEITOS SEMELHANTES AOS DE UM OPIÁCEO"

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